Minggu, 07 September 2014

O Mandarim (Grandes Clássicos Luso-Brasileiros) (Volume 3) (Portuguese Edition),

O Mandarim (Grandes Clássicos Luso-Brasileiros) (Volume 3) (Portuguese Edition), by Eça de Queirós

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O Mandarim (Grandes Clássicos Luso-Brasileiros) (Volume 3) (Portuguese Edition), by Eça de Queirós

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Bem-vindo ao universo extraordinario de Eça de Queiroz, um dos maiores vultos da literatura Luso-Brasileira de sempre. Nesta edição de O Mandarim, trazemos até si a melhor edição esta admirável peça literária do final do século XIX e início do século XX. Em 1880, apenas dois anos depois de O Primo Basílio, Eça de Queiroz publica O Mandarim, uma novela fantástica, em cujo enredo tem participação decisiva uma figura declaradamente romântica: o Diabo. O ponto de partida de O Mandarim é um problema moral que era conhecido, no século XIX, como o “paradoxo do mandarim”: Se você pudesse, com um simples desejo, matar um homem na China e herdar sua fortuna na Europa, com a convicção sobrenatural que nunca ninguém descobriria, o que faria? Juntando uma magistral caracterização das personagens, a todo o charme e encanto de uma viagem à china do seculo XIX, O Mandarim é um texto singular na literatura de língua portuguesa da sua época, o que o torna também num delicioso capítulo na história do exotismo orientalista que percorreu toda a cultura europeia da segunda metade do século XIX. Esperamos que tenha tanto prazer a ler esta obra clássica quanto aquele que nós, Cascais Classic Editions, tivemos a trazer-lha até si.

O Mandarim (Grandes Clássicos Luso-Brasileiros) (Volume 3) (Portuguese Edition), by Eça de Queirós

  • Published on: 2015-03-12
  • Original language: Portuguese
  • Number of items: 1
  • Dimensions: 9.00" h x .17" w x 6.00" l, .24 pounds
  • Binding: Paperback
  • 72 pages
O Mandarim (Grandes Clássicos Luso-Brasileiros) (Volume 3) (Portuguese Edition), by Eça de Queirós

About the Author José Maria de Eça de Queiroz (ou Eça de Queirós) 1 (Póvoa de Varzim, 25 de novembro de 1845 — Paris, 16 de Agosto de 1900) é considerado o maior escritor realista português2. Émile Zola considerava-o maior que Gustave Flaubert3 e críticos do London Observer o classificam com Charles Dickens, Honoré de Balzac e Leo Tolstoy. Eça nunca rejeitou oficialmente o catolicismo e, em várias de suas cartas pessoais, ele invocava o nome de Jesus e usava regularmente expressões católicas, mas era criticava bastante a Igreja Católica Apostólica Romana do seu tempo e o mundo cristão de uma forma geral (incluindo-se as igrejas protestantes), como é evidente em seus romances. José Maria de Eça de Queirós nasceu em 25 de Novembro de 1845, numa casa da Praça do Almada na Póvoa de Varzim, no centro da cidade; foi batizado na Igreja Matriz de Vila do Conde. Filho de José Maria Teixeira de Queirós, nascido no Rio de Janeiro em 1820, e de Carolina Augusta Pereira d’Eça, nascida em Monção em 1826. O pai de Eça de Queirós, magistrado e par do reino, convivia regularmente com Camilo Castelo Branco, quando este vinha à Póvoa para se divertir no Largo do Café Chinês. Em 1866, Eça de Queirós terminou a Licenciatura em Direito na Universidade de Coimbra e passou a viver em Lisboa, exercendo a advocacia e o jornalismo. Foi diretor do periódico O Distrito de Évora e colaborou em publicações periódicas como a Feira da Ladra (1929-1943), A imprensa (1885-1891) e Ribaltas e gambiarras (1881). Porém, continuaria a colaborar esporadicamente em jornais e revistas ocasionalmente durante toda a vida. Mais tarde fundaria a Revista de Portugal. Seu último livro foi A Ilustre Casa de Ramires, sobre um fidalgo do século XIX com problemas para se reconciliar com a grandeza de sua linhagem. É um romance imaginativo, entremeado com capítulos de uma aventura de vingança bárbara que se passa no século XII, escrita por Gonçalo Mendes Ramires, o protagonista. Trata-se de uma novela chamada A Torre de D. Ramires, em que antepassados de Gonçalo são retratados como torres de honra sanguínea, que contrastam com a lassidão moral e intelectual do rapaz.


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0 of 0 people found the following review helpful. A versão do Kindle está péssima :D Mas Eça é sempre Éça. By Alexander Búfalo Mesmo em uma história totalmente fantasiosa, Eça consegue colocar aquele seu olho clínico sobre a sociedade portuguesa e seus costumes burgueses no sec XIX.A minha crítica é à versão do Kindle. Os acentos não existem e está escrito em português arcaico. Ou seja, l (éles) dobrados, como por exemplo em Elle e Ella entre outras milhares de coisas, as quais se escrevem diferente hoje em dia.Mas para um livro gratuíto, está ótimo.

0 of 0 people found the following review helpful. Há melhores! By jose spencer Outros romances do Eça de Queiróz são muito melhores...

0 of 0 people found the following review helpful. Five Stars By Katharina Temke um ótimo exemplo doexcelente escritor do realismo

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